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POR QUE QUERO

SER REITORA? (2)

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Ingressei na UFERSA em 2010, e só fazia 05 anos que a ESAM tinha se transformado em Universidade. Naqueles dias, a universidade estava vivendo um momento de transição em seus espaços de vivências acadêmicos e administrativos.

A memória da ESAM, aos poucos, era esquecida. A expansão trouxe novos cursos e investimentos que aos mudaram a imagem da Instituição. O cenário com foco para a área de agrárias passou a interagir com a área tecnológica, a área social aplicada e, só nos últimos anos, com área da saúde e de humanas.  Mossoró, Angicos, Caraúbas e Pau dos Ferros passam a ser a UFERSA multicampi.

Professora do curso de administração, atuando na área interdisciplinar, inicialmente na graduação  e depois na pós –graduação, logo no primeiro ano de trabalho já ingressamos em atividades administrativas, extensionistas e  de pesquisa.

Passei pela Pró- reitoria de Extensão e Cultura como assessora, pró-reitora adjunta e titular; fui eleita em primeiro lugar geral pela UFERSA para compor o CONSUNI- Conselho Universitário, por dois mandatos consecutivos. Depois fui eleita para a Chefia do Departamento de Agrotecnologia e Ciências Sociais –DACS, por dois mandatos; participei do CONSEPE – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, atuei no Pólo Costa Branca representandoa UFERSA, na Comarca da Execução Penal do município. Em 2016, fui candidata reitora da UFERSA, com um resultado positivo numa segunda colocação. Atualmente, sou Presidente do Conselho da Comunidade da Penitenciaria Federal em Mossoró e estou eleita como diretora do Centro de Ciências Sociais Aplicadas e Humanas, com assento no CONSAD – Conselho de Administração.

Uma trajetória que vem sendo firmada em espaços de crescimento e de aperfeiçoamento ao longo dos anos na UFERSA, e que nos coloca no patamar de almejar a busca da excelência acadêmica, de sonhar com uma UFERSA que pode ser melhor. E de assumir com afinco, dedicação, compromisso, responsabilidade a reitoria da Instituição,  sendo, assim, a primeira mulher a ocupar o cargo naquele lugar.

Portanto, é seguir os rumos de uma história pioneira, que as mulheres potiguares já começaram e nós acreditamos fazer também.

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