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Jovem, você é capaz!

Analisando o cenário nas Universidades na atualidade e tendo como referência o papel dos jovens que nelas estão, temos algumas considerações: a primeira é que ainda há espaço para a luta e a transformação social; a segunda é que é possível crescer e mudar a realidade quando somos esclarecidos, capacitados. Principalmente quando inovamos dia após dia, não apenas com protótipos para o crescimento da ciência, mas quando essa inovação vem com atitudes.


A pujança da juventude é uma força motriz capaz de mover situações e cenários na sociedade. A união da condição juvenil com a motivação para fazer acontecer fez dessas pessoas atores responsáveis por inúmeras metamorfoses, incluindo a inclusão social das minorias e o respeito político e ideológico na hora das decisões mais acertadas. Interessante ressaltar que o âmago do processo não é a revolução, mas o modus operandi que faz florescer o desejo de, cada vez mais, poder fazer mais e muito melhor as coisas.


A Universidade, nesse sentido, é palco desse espaço em que os atores entram em cena para se qualificar, se educarem em comunhão, aprenderem juntos com suas diferenças culturais, opções de vida e diversidade, sobretudo. Aqui, o ensejo mobilizador fala mais alto, quando não é apenas a formação profissional que está em cena, mas a vida da pessoa humana e gregária, a formatação da cidadania para o mundo e do mundo, que liberta da veracidade, do formalismo, do direcionamento de ideias e delineamentos alienadores. A juventude que está na Universidade é atuante, viva, progressista, batalhadora e vencedora de conquistas além muros das Instituições.


É válido destacar que os jovens e as jovens são capazes, importantes, merecem atenção, respeito e deixam seu legado social no tempo em que ficam nas Universidades. Na verdade, o reconhecimento dessa força ainda é muito discutida e restrita nas Instituições. Diante de tantos avanços, ainda é necessário mais organização e fortalecimento para fazer valer seus espaços de vivências, por meio da participação social, do engajamento e envolvimento.


Apesar do tempo que ficam nas Instituições ser considerado pequeno para a participação em determinadas decisões no âmbito das Universidades, é importante dizer que a intensidade que se vive é que faz a diferença. A educação deve ser um processo de contínua construção, de permanente participação, de escuta, um exercício da democracia a cada decisão, atuação e implementação do novo. Só assim seremos capazes de ter uma sociedade esclarecida, educada, plural, cidadã e responsável no campo dos direitos e deveres consigo e com os outros.


Nesse ínterim, não é mais um jargão sintomático, mas um efeito da realidade promissora e transformadora dizer que, “jovem, você é capaz!” Venha fazer a sua parte na Universidade, vamos fazer valer a união, a força, e a vontade de um dia sermos melhores do que somos hoje.


"não é apenas a formação profissional que está em cena, mas a formatação da cidadania"

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